Elon Musk abusa de drogas e preocupa executivos e acionistas

Elon Musk está preocupando os executivos e acionistas de suas empresas por abusar de substâncias como ketamina, LSD, cocaína e cogumelos “mágicos”.

“Elon Musk está gerando preocupações entre os executivos e acionistas de suas empresas. Segundo informações do Wall Street Journal, o empresário tem feito uso de substâncias como ketamina, LSD, cocaína e cogumelos “mágicos”.

Musk já admitiu publicamente seu consumo frequente de drogas. Em 2018, durante uma participação no videocast de Joe Rogan, o bilionário foi visto fumando maconha, o que resultou em uma queda de mais de 9% nas ações da Tesla no mesmo dia. Ele também mencionou o uso de ketamina, um anestésico potente com efeitos psicodélicos, como parte de um tratamento para a depressão.

A atitude do empresário tem levantado preocupações entre os investidores, que temem pelo impacto de sua saúde e questionam sua capacidade de liderança nas empresas que comanda. Além disso, fontes afirmam ao Wall Street Journal que Musk já foi visto sob efeito de drogas no ambiente de trabalho, enfrentando dificuldades para conduzir reuniões e interagir com colegas.”

Cenas-de-celebridades-claudio-vaz-digital

Jão diz que quer ser reconhecido como muito F... nos shows

Jão revela o desejo de ser reconhecido como um verdadeiro destaque nos palcos: “Quero ser lembrado como alguém que era incrível nos shows”, afirma o cantor em uma entrevista exclusiva. Em uma produção original, Jão compartilha suas reflexões no podcast número 48, revelando que, mesmo com a fama, não perdeu seu lado sonhador. Ele canaliza essa energia para tornar seus pensamentos realidade, mas confessa: “Às vezes tenho medo de parecer um pouco ingênuo. Acho que eu era mais ‘foda-se'”.

Apesar do sucesso, Jão acredita que tem mais a perder agora e valoriza cada conquista, reconhecendo que o caminho não foi fácil. No entanto, a celebração não faz parte de sua natureza. Sempre que atinge um marco, sua mente automaticamente se volta para o próximo desafio: “Não consigo comemorar absolutamente nada. Tenho medo de não dar certo e abrir a guarda”. Fiel ao seu trabalho, Jão revela uma superstição única: “Gosto de começar as coisas em anos pares”, uma peculiaridade mística sem explicação numérica ou científica.

O cantor, que se considera um aprendiz constante, está aberto a experimentar na moda e na vida. “Se eu parecer feio, vamos ficar bonitos na próxima, mas eu gosto muito de aprender”, diz, rindo. Jão faz uma comparação intrigante entre sua vida e a da personagem fictícia Hannah Montana, mantendo o glamour no palco, mas encontrando normalidade ao chegar em casa. Para ele, essa dualidade é uma fonte de inspiração para escrever sobre experiências autênticas.

Com uma turnê megalomaníaca no horizonte, Jão ousa sonhar mais alto: “Fazer uma turnê mundial, talvez, seja o meu maior sonho”, revela o artista. Seu maior desejo, no entanto, é manter suas conquistas em uma indústria musical volátil. Regido por afetos e avesso às formalidades da indústria do entretenimento, Jão busca autenticidade e conforto em seus relacionamentos pessoais. Aos 29 anos, e com pouco mais de cinco anos na estrada, o cantor mantém uma conexão genuína com seus fãs, conhecidos como lobos. Enquanto alguns artistas buscam se conectar com a Geração Z, essa verdadeira simbiose com o público parece ser uma característica única do artista nascido em Américo Brasiliense. Ouça a entrevista na íntegra para conhecer mais sobre a jornada e a filosofia de Jão.

Cenas-de-celebridades-claudio-vaz-digital

Publicidade

Dorival Júnior será o técnico da Seleção Brasileira

Dorival Júnior está prestes a assumir o posto de técnico da Seleção Brasileira, sucedendo Fernando Diniz após sua demissão.

O São Paulo Futebol Clube confirmou oficialmente a saída do técnico para aceitar a proposta da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Em um comunicado, o clube paulista expressou seu entendimento de que essa transição é um sinal claro de que estão no caminho certo.

Dorival Júnior, ao se despedir do São Paulo, destacou a realização de um sonho pessoal, atribuindo o feito ao reconhecimento de seu trabalho no clube. Em suas palavras, registradas no comunicado oficial: “É a realização de um sonho pessoal, que só foi possível porque tive o reconhecimento do trabalho desenvolvido no São Paulo. Por isso tenho de agradecer por ter feito parte desse importante período de reconstrução, liderado com competência pela presidência e pela diretoria. (…) Agradeço também à torcida por todo o carinho e apoio.”

Dorival Júnior, agora direcionando seu talento e experiência para a Seleção Brasileira, encara um novo capítulo em sua carreira, enquanto o São Paulo reconhece e agradece sua contribuição significativa para o clube durante o período de trabalho conjunto.

Cenas-de-celebridades-claudio-vaz-digital

Publicidade

Cenas-de-celebridades-claudio-vaz-digital

Cinco lições de Zagallo para o mundo dos negócios

Resiliência, flexibilidade e aceitação na mudança: aprenda com o técnico de futebol mais famoso do Brasil

Mário Jorge Lobo Zagallo, que nos deixou, era praticamente sinônimo de futebol. Único técnico tetracampeão do mundo e um dos três jogadores profissionais a conquistar o título mundial como jogador e treinador (juntamente com o alemão Franz Beckenbauer e o francês Didier Deschamps).

Com uma carreira extensa no esporte, Zagallo atuou por 16 anos como jogador profissional, representando clubes como Flamengo, Botafogo e a Seleção Brasileira. Além disso, dedicou quatro décadas à carreira de treinador, liderando equipes renomadas no Rio de Janeiro e as seleções do Kuwait, dos Emirados Árabes Unidos e da Arábia Saudita.

  1. Versatilidade: Zagallo transcendeu o futebol, destacando-se como um ativo jogador de vôlei de praia e até mesmo arriscando-se em esportes como natação e tênis de mesa nos primórdios de sua carreira no América. Sua versatilidade esportiva vai além dos gramados, com medalhas conquistadas em competições estaduais de tênis de mesa, conforme registra a Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM).

  2. Agilidade: Nos anos 1950 e 1960, época em que o Brasil buscava se destacar, o futebol era o único diferencial. As conquistas nas Copas de 1958 e 1962 trouxeram uma aura de invencibilidade. Contudo, a eliminação na primeira fase do torneio de 1966, na Inglaterra, foi tratada como uma catástrofe.

  3. Motivação: Jogadores como o zagueiro Ricardo Rocha, integrante da Seleção campeã de 1974, compartilham depoimentos emocionados sobre Zagallo. Rocha destaca o papel fundamental do treinador em sua carreira, lembrando-o como aquele que acreditou nele nos momentos difíceis. Carlos Alberto Parreira, colega de Zagallo em 1994, ressalta a capacidade do técnico em extrair o melhor de cada atleta.

  4. Aceitação na Mudança: Zagallo liderou uma Seleção mais desafiadora na Copa do Mundo de 1974, na Alemanha, enfrentando mudanças táticas no futebol. A equipe, mesmo terminando em quarto lugar, refletiu a capacidade do treinador de se adaptar a circunstâncias difíceis. Sua experiência no Oriente Médio abriu caminho para outros profissionais brasileiros no cenário internacional.

  5. Reinvenção: Ao se aposentar do futebol em 2007, Zagallo admitiu a dificuldade de se acostumar à rotina de aposentado, acostumado a ser cobrado e elogiado nas ruas. Mostrando que a motivação é crucial, dedicou-se intensamente à bocha nos anos seguintes. O esporte, praticado em canchas de terra batida, tornou-se uma paixão para Zagallo, que, mesmo aposentado, encarava as partidas com seriedade, destacando a importância de manter o espírito competitivo em todas as fases da vida.

Assista Claudio Vaz Digital no seu celular, tablet, PC, Notebook e Smart TV, a qualquer hora e em qualquer lugar do planeta
Claudio Vaz Digital
error: Content is protected !!